Será que conseguimos confiar naquilo que não vemos?
Na narrativa desenvolvida, decidimos mostrar o quotidiano de uma pessoa, desde o momento em que acorda até chegar ao seu destino de todos os dias. Esta personagem faz o seu percurso confiante… e só nos apercebemos que é cega já a narrativa vai a meio.
A mensagem é clara: não precisamos de ver para confiar na Continental.