E quando se pensava que não havia mais nada a fazer com carvão, eis que criámos e lançámos a marca Carvão Zero e mudámos tudo, desde a cor convencional das embalagens, ao nome e postura descomprometida e amigável deste superior produto, que não faz mal a ninguém, nem tão pouco ao planeta que partilhamos.

Agora, o carvão não é todo igual, há um que é Zero, para que o mundo inteiro entenda, em bom português ou universal inglês. Mas não é só. É Zero, porque é só carvão, nada de pedras ou galhos. Mais, e não menos importante, este carvão é produzido a partir de madeiras provenientes de espécies infestantes, como a acácia, e quando em brasa não liberta chama nem gases tóxicos, graças ao método de pirólise lenta usado na sua produção. Zero é assim, não faz mal.

As embalagens Carvão Zero são medidas em dm3 e não em Kg. Assim, quem compra ZERO sabe que não está a comprar pedras, paus, ou qualquer outro tipo de detritos, habitualmente usados para encher os sacos vendidos a peso. É justo.

Para condensarmos todas as vantagens do Carvão Zero desenvolvemos esta série de pictogramas, que se traduzem em traços gerais por: menos custos para os restaurantes na limpeza das condutas; menos desperdício e mais carvão; mais rentabilidade, demonstrável pelo superior poder calorífico por comparação ao carvão tradicional; mais sabor a alimentos e menos a queimado; menos fumos e toxinas e, por inerência, mais ar puro e saúde; mais segurança e menos faíscas; mais rapidez a acender, ou seja, menos de 10 minutos para a brasa ficar pronta.

Se chegou até aqui, fique então com esta dica: o Carvão Zero está à venda nos supermercados Pingo Doce e Continente, entre outros. Comprá-lo compensa mesmo.