Esta campanha foi desenhada para a Critical TeckWorks e, para além de ter uma vertente de notoriedade, tem também a intenção de captar leads para recrutamento na empresa.
Esta campanha defendia, no seu manifesto, que os programadores deviam ser livres e felizes na realização das suas tarefas, em vez de estarem simplesmente a repetir tarefas mecânicas e rotineiras.
Este estímulo do pensamento crítico está alinhado com a política da marca e com a ideia de como, na prática, o seu ecossistema funciona. Para além da forte presença online, este trabalho teve uma grande dimensão no que toca a estratégia de marketing de guerrilha com autocolantes espalhados pelas ruas do Porto e Lisboa e distribuição de bananas, a que ninguém ficava indiferente.